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12 de setembro de 2017

As greves no Brasil mudaram de foco

Há algum tempo, as greves organizadas pelos sindicatos tinham por principal objetivo reivindicar aumento de salário, obtenção de novos direitos e algumas novas mordomias. Foi numa dessas, em pleno regime militar, que surgiu a figura do metalúrgico Lula, culminando com a criação do Partido dos Trabalhadores (PT). A partir daí, cresceu no Brasil o movimento sindical, hoje com milhares deles criados em número até certo ponto exagerado. Acabamos de tomar conhecimento de um estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (DIEESE) informando que em 2016 os sindicatos promoveram 2.093 greves no Brasil. Diferentemente do que ocorria no passado, 56% delas foram para reclamar sobre atraso de pagamento de salário, e não para reivindicar novos direitos. E para a manutenção de direitos, foram 81% as greves do ano passado. Tudo isso é reflexo da crise econômica provocada - que ironia! - pelos desastrosos governos de Lula e Dilma Rousseff, ambos do PT. Em vista disso, causa espanto que exista trabalhadores que queiram a volta de gente do PT à Presidência da República, sob o risco de tudo continuar como está ou até mesmo piorar. E não estamos aqui tratando dos casos de corrupção nos quais Lula, Dilma e aliados estão envolvidos e sendo investigados e até condenados. Isso é caso de muita alienação ou fanatismo. Ainda há tempo para essa gente acordar e não deixar ninguém ser reeleito em 2018 nem voltar ao poder.

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