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6 de julho de 2017

Michel Temer tenta comprar votos para salvar seu mandato

Logo que assumiu a Presidência da República após a cassação do mandato de Dilma Rousseff, o presidente Michel Temer anunciou que montaria uma equipe ministerial composta de figuras notáveis. Ele acertou, a maioria dos seus ministros era comporta de notáveis suspeitos de corrupção com alguns sendo demitidos ou pedindo para sair do ministério, e atualmente há vários deles indiciados e réus e respondendo a processos no Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção e outros graves delitos. De pouco adianta uma pequena melhora na economia, porque as recentes delações premiadas sob a batuta do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, tornam insustentável a situação de Michel Temer, que vive em longas reuniões com aliados prometendo cargos, além de liberação de emendas parlamentares para compra de votos em busca da rejeição ao pedido da Procuradoria Geral da República (PGR) para a abertura de processo de seu impeachment. Tudo é feito com um único critério: que os parlamentares do PMDB, PP, PSDB e até do PT salvem a sua pele. Michel Temer em nenhum momento está pensando nos problemas do povo, e mesmo com tudo isso não tem ainda garantia de que o pedido da PGR seja rejeitado ainda na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, onde a votação será nominal e grande número de parlamentares não querem que seus nomes sejam visto no painel eletrônico pelos seus eleitores e cobrem isso nas urnas no ano que vem.

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