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13 de maio de 2017

Dilma disse um dia que era uma ‘presidenta’ honesta, mas marqueteiros desmentem

Além dos efeitos das delações dos marqueteiros João Santana e Mônica Moura, que atribuem à ex-presidente Dilma Rousseff o conhecimento e a participação em todas as falcatruas relativas ao uso de dinheiro proveniente de propinas com dinheiro desviados da Petrobras, ela corre o risco de ser presa por obstrução da Justiça, porque o então ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, superior hierárquico do chefe da Polícia Federal (PF), tendo conhecimento prévio das ações daquele órgão avisou a João Santana que ele seria preso. Com isso, ele teria oportunidade para fugir. Mas, não deu tempo. Se a Justiça confirmar a obstrução, Dilma pode pegar de três a oito anos de cadeia. Para deixar a presidente cassada ainda mais preocupada, o casal de marqueteiros tem muita mágoa dela, porque depois de presos não receberam nenhuma palavra de apoio, até mesmo um simples telefonema. Segundo autoridades especializadas no assunto, o caso de e-mail falso com o nome de “Iolanda” criado para se comunicar com Mônica Moura sem risco de ser descoberta serve para tornar mais possível a prisão dela, uma vez que o IP de seu computador não será difícil de ser identificado. Então, vamos aguardar o final disso tudo, mas já vendo que foi por água abaixo a carta de Dilma enviada ao Senado Federal no dia 6 de julho de 2016 em sua defesa no processo de impeachment, quando disse: “Saibam que estão julgando uma mulher honesta, uma lutadora de causas justas. Tenho orgulho de ser a primeira mulher eleita presidenta do Brasil. Nestes anos, exerci meu mandato de forma digna e honesta. Honrei os votos que recebi”. Honesta? Não é o que parece.

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