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18 de novembro de 2016

Quadrilha não pode ficar junta no xadrez para 'ensaiar' depoimentos

Há coisas que parecem somente acontecer no Brasil pelo inusitado dos fatos. O ex-governador Sérgio Cabral passou a primeira noite na prisão dividindo a cela com o ex-assessor Paulo Fernando Magalhães; os operadores Carlos Emanuel Miranda e José Orlando Rabelo; o ex-secretário de Obras Hudson Braga; e Luiz Paulo Reis. Todos foram presos nesta quinta-feira  e são acusados de integrar esquema de desvio de verba pública. Isso provoca uma indagação. Como pode os acusados estarem presos na mesma cela? Vai acabar havendo combinação nos depoimentos. O que se procura sempre,  o que foi feito até agora é exatamente afastar os grupo para evitar combinações. Se unem os apontados como criminosos, é porque querem que a delação e os depoimentos sejam iguais. Quem sabe eles vão combinar para responsabilizar o povo, ou vão fazer o que Lula fez: mentir e se desmentir. Quase sempre ele diz não saber de nada, e quando sabe, muda de opinião e se desmente pouco tempo depois. É a tal história da "metamorfose ambulante".

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