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14 de novembro de 2016

O 'estado de calamidade pública' do RJ teve início com Garotinho

O Estado do Rio de Janeiro não tem sido favorecido pela sorte, bem como tem sido vítima dos seus eleitores, que desde o final da década de 1990 vêm colocando no Palácio da Guanabara uma verdadeira "seleção" de maus gestores. Os fluminenses estão sendo administrados por especialistas em má gestão pública, como Anthony Garotinho, Benedita da Silva, Rosinha Garotinho, Sérgio Cabral (duas vezes seguidas) e por fim por Luiz Fernando Pezão, que se licenciou por motivo de saúde e deixou o Estado nas mãos de Francisco Dornelles, outro craque em má administração. É muito azar mesmo. Foi nesse tempo que nasceu o "estado de calamidade pública" de que tanto fala o governador Pezão;

Não podemos nos esquecer de que o atual governador faz parte de uma sequência de seguidores de Garotinho, verdadeiros predadores do Estado. Em vista disso, é espantoso que Pezão envie à Assembleia Legislativa do Estado (Alerj) um autêntico "pacote de maldades" punindo funcionários ativos e inativos e a população em geral e ainda declare que não dispõe de nenhum Plano B. O tal pacote pode estar até dentro da lei, mas é claramente imoral. Ninguém tem culpa do fato de essa turma de maus governantes ter apostado em ganhos com os royalties do petróleo e não tenham feito previsões para o futuro e agora se veja na necessidade de cancelar programas sociais, além de faltar recursos para funcionamento de hospitais, escolas e delegacias de polícia, culminando com a falta de dinheiro para saldar a folha de pagamento dos servidores públicos. Esse "timaço" precisa dar explicações à Justiça o quanto antes.

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