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5 de outubro de 2016

Crivella e Freixo não querem baixaria nas suas campanhas

  • Uma verdadeira guerra suja acontece na Internet quando muita gente aceita como verdade algum boato postado nas redes sociais. Há pessoas que não procuram saber se o fato é real ou se tem algum tipo de credibilidade. Na maioria das vezes quem repercute a falsa notícia é porque tem interesse em atacar ou prejudicar alguém. Depois, fica muito difícil para a vítima pôr as coisas no lugar. Na campanha para o segundo turno para a Prefeitura do Rio de Janeiro, a baixaria já começou partindo de apoiadores dos dois candidatos, Marcelo Crivella (PRB) e Marcelo Freixo (PSOL), que vão acionar a Justiça Eleitoral e a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) para que cheguem aos autores dos boatos;
  • Adversários de Marcelo Freixo estão espalhando que teria dito que "quando for assaltado, aceite, pois o bandido é uma vítima da sociedade". Ele garante que nunca disse isso. Outro boato na Internet afirma que Freixo vai convidar a ex-presidente Dilma para assumir a Secretaria de Finanças, talvez até numa espécie de gozação. Também foi de muito mal gosto o que atribuíram a Marcelo Crivella, cortando um pedaço de uma narrativa de um negro africano sobre falando de outro negro: "Os negros só gostam de cachaça, prostíbulo e macumba". Tentaram envolver Crivella em racismo e intolerância religiosa. E o pior é que gente de elevado nível cultural aceita o fato como verdade e ainda espalha entre seus amigos;
  • Os dois candidatos exortam seus apoiadores a não baixar o nível da campanha. O grande número de votos nulos e brancos e abstenções devem servir de aviso de que o eleitorado, que já está desinteressado com a política acabe tornando a eleição de um ou outro numa decisão da minoria. Talvez se falarem de seus planos e projetos alguns do mais de 2 milhões que fizeram parte do bloco dos "não votos".

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