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13 de outubro de 2016

A Justiça tem de ser ágil e mandar figurões para atrás das grades

  • Já se passaram dois anos que a Operação Lava-Jato mandou para o xadrez empresários e executivos de suas empresas e diretores da Petrobras e tesoureiros do PT, além conseguir o ressarcimento de alguns bilhões de reais desviados dos cofres da principal estatal do Brasil e um das maiores empresas do mundo. Tudo, no entanto, abrange parte do montante de propinas direcionadas para financiar campanhas do PT e seus aliados, e também para engordar as contas de "companheiros" e dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff, segundo revelações quase diárias surgidas na Lava-Jato. Entretanto, além dos ex-presidentes estão por aí ricos, leves e soltos os ex-presidentes da Petrobras José Sergio Gabrielli e Graça Foster, e o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega e o ex-presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Luciano Coutinho;
  • Isso é um autêntico deboche contra o povo. A "privatização" que fizeram da Petrobras provocou uma crise econômica de tal tamanho a ponto de provocar elevação da inflação e o desemprego de 12 milhões de trabalhadores, e ainda a queda de investimentos em Saúde, Educação e Segurança. Por causa disso fica mais evidente a necessidade de se por fim ao famigerado foro privilegiado, no caso de Lula e Dilma (ela, graças ao fatiamento da Constituição promovido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) na julgamento final do impeachment da ex-presidente). bem como pela proteção que os figurões ligados aos governos petistas, tudo com a desculpa da histórica morosidade da Justiça. O povo não aguenta mais essa verdadeira palhaçada, que muto claramente justifica o elevado número de votos nulos e brancos e abstenções nas eleições municipais do último dia 2 com percentual maior que os obtidos pelos prefeitos mais votados. Ficando como está, o próximo presidente da República a ser eleito em 2018 chegará ao Poder com antecipado alto índice  de rejeição. Está passado o tempo para que os ladrões de dinheiro pública sejam colocados atrás das grades.

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