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21 de dezembro de 2015

Com o Brasil em crise, recessos não se justificam

  • O Brasil deve ser o único país do mundo em que dois dos seus três poderem têm férias, recessos e feriadões. Nem mesmo quando está em vigor crises administrativa, econômica e política sem precedentes na história com necessidade de decisões urgentes, magistrados, senadores e deputados fecham seus gabinetes e vão comemorar as festas de fim de ano. Enquanto isso, a população enfrenta o desemprego, a inflação, os altos preços de energia elétrica e combustíveis e os péssimos serviços de Educação, Saúde, Transporte e Educação, entre outros. Essas autoridades, se respeitassem o povo de quem são servidores deveriam cancelar o recesso e tomar as decisões necessárias. Mas a sociedade não vê nenhuma perspectiva de mudança no comportamento dessa gente que diz representá-lo, mas que 'trabalham' de terça a quinta-feiras, como fazem os parlamentares. Enquanto isso, o povo vai ficando a cada dia mais pobre esses parasitas da nação;
  • Outra coisa que aborrece os cidadãos é a afirmativa de congressistas favoráveis e contrários ao impeachment da presidente Dilma ficando 'em cima do muro' ao dizerem que somente uma   mobilização popular é que definiria qual medida a ser tomada. As mobilizações já aconteceram e as pesquisas indicam que cerca de 70% da população são favoráveis à saída de Dilma do poder.Então, o país fica parado esperando que a turma volte das 'férias' e usem a atribuição que têm para fazer o Brasil voltar aos trilhos. Convém lembrar que no impeachment de Collor só houve necessidade de uma passeata e os crimes a ele atribuídos eram bem menores do que os colocados na conta Dilma, tanto na quantidade como em valores;
  • Resta-nos a esperança de que as etapas da Operação Lava-Jato que que levaram para atrás das grades muitos figurões continuem e que o povo continue vendo o 'japonês' da Polícia Federal (PF) continue algemando mais alguns desses festeiros preguiçosos. No mais, é implorar a Deus que salve o Brasil e nos proporcione uma vida melhor, e que sejamos livres a corrupção e da impunidade.

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