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31 de dezembro de 2015

Afinal, quem preside o Brasil? É Dilma ou Jaques Wagner?

  • Vamos tentar entender. É verdade que o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, declarou que parte das causas, como  a inflação de mais de 10%, a queda de 3,13% do PIB, o desemprego de cerca de 1 milhão e meio de pessoas e um deficit de mais de R% 54 bilhões nas contas do Governo foram causados por erros no primeiro mandato da presidente Dilma, sem apontar quais os responsáveis pelos outro problemas? Ou ele é um suicida e quer ser mandado embora do cargo. Todo mundo sabe que Dilma não admite sequer ser contestada por qualquer membro de sua equipe mesmo estando errada. O que dizer, então, ser criticada por um ministro? Qualquer brasileiro medianamente inteligente já sabia disso tudo, pois é do conhecimento geral que no ano passado, orientada mais por marqueteiros do que pela equipe econômica, tudo foi feito para tentar reeleger Dilma, o que foi conseguido por pequena margem de votos;
  • Os petistas, através de uma importante figura do Governo, acabam de confessar os crimes cometidos em busca da permanência no poder. Jaques Wagner declarou que houve "um programa de financiamentos feitos num volume maior do que a gente aguentava". Vemos, então, que foi praticado um populismo, gastando-se mais do que era possível, e acabou dando no que deu. Podemos, também, fazer outra dedução: temos outro presidente-adjunto, que é o Jaques Wagner. Dilma 'renunciou' e é ele quem dá as ordens. E ele já assumiu até o palavreado de Lula. Vejam o que ele disse: "Tem muita gente refletindo, sem 'porra louquice' de vou gastar". Isso são modos de uma autoridade se dirigir à nação em nome do Governo? Isso é inconcebível;
  • E então, para desmoralizar ainda mais o Governo, um deputado do PT dá entrevista demonstrando alegria porque um delator se contradizendo com outros dois afirma que Aécio Neves teria recebido de uma empresa envolvida na Operação Lava-Jato uma 'polpuda' quantia de R$ 300 mil proveniente de propina de dinheiro desviado da Petrobras. Ele teve a cara-de-pau de afirmar: "Nós só fizemos o que todos os demais partidos e políticos fazem". Essa tese levantada por Lula por ocasião do julgamento do 'Mensalão do PT' não deu certo, como comprovam as condenações e prisões de diversos figurões do PT e de partidos aliados. No mais, é esperar a chegada do Ano Novo, que ao que tudo indica será uma continuação desse famigerado 2015. 

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