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15 de novembro de 2015

Dilma parece apoiar deflagração da Terceira Guerra Mundial

  • Em reunião com os chefes de Estados dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), a presidente Dilma Rousseff defendeu neste domingo uma ação conjunta da comunidade internacional de "combate sem trégua ao terrorismo". Em um rápido discurso diante dos líderes do grupo, Dilma disse que ficou "consternada" com os atentados terroristas ocorridos na última sexta-feira em Paris e voltou a prestar "solidariedade"ao presidente da França, François Hollande, e ao povo francês. Na manhã deste domingo, os chefes de Estado das cinco nações em desenvolvimento fizeram um encontro preliminar à reunião de cúpula do G20 – o grupo dos países com as 20 maiores economias do planeta – no balneário turco de Antália. Ele irão participar de reuniões e eventos hoje e amanhã;
  • Como se recorda, Dilma tem um histórico de participação ou apoio a atos terroristas sob justificativa de estar combatendo a ditadura militar. Na manifestação de hoje, a presidente também lembrou o acidente aéreo com um avião russo no Egito, ocorrido no final de outubro, no qual morreram 224 pessoas. A petista prestou "condolências" às vítimas da tragédia com a aeronave da companhia russa KogalymAvia. "Expresso o meu mais veemente repúdio, que é também o de todo o povo brasileiro, aos atos de barbárie praticados pela organização terrorista Estado Islâmico, que levaram morte e sofrimento a centenas de pessoas de várias nacionalidades em Paris, na sexta-feira passada. Manifesto ainda nosso pesar às famílias e aos amigos das vítimas. Estou certa que todos nós nesta reunião dos Brics estamos consternados e queremos manifestar nossa integral solidariedade ao presidente François Hollande e ao povo francês", declarou Dilma;
  • "Essas atrocidades tornam ainda mais urgente uma ação conjunta de toda a comunidade internacional no combate sem tréguas ao terrorismo", complementou a presidente, que de certa forma parece apoiar a deflagração da Terceira Guerra Mundial, visto que os líderes do Brics decidiram defender o fortalecimento da cooperação entre os países do bloco com outras nações "na luta contra o terrorismo”. Em carta de solidariedade ao presidente da França depois dos ataques que mataram mais de 120 pessoas em Paris, Dilma chamou os atentatos terroristas de "covardes" e disse que o momento é de "choque e tristeza". Enquanto nossa presidente faz esse pronunciamento, só nos resta dizer: "Calma, Dilma!"

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