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17 de abril de 2015

O povo quer reforma política, mas não é a de Lula e Dilma

  • Não importa se as manifestações foram maiores ou menores. Deixando de lado os exageros, como pedidos de impeachment sem fundamento legal (pelo menos por enquanto) e, pior ainda, gente pedindo intervenção militar, que é golpe, a verdade é que há reivindicações de protestos que necessitam ser levadas em conta;
  • Não há nenhuma dúvida de que é urgente uma reforma política. Não aquela que os petistas trazem para tentar acalmar as multidões contrárias, quando se vêem apertados pelas cobranças feitas em manifestações. O povo quer reforma como a extinção do número excessivo de partidos, evitando a proliferação de legendas de aluguel e também para que alguns 'líderes' ganhem dinheiro do Fundo Partidário;
  • E a reforma política tem que ser a mais completa, com o fim das eleições proporcionais para os Legislativos e com a adoção do 'Distritão', segundo o qual os mais votados é que se elegem. Outra reforma que se exige é a mudança do critério de escolha dos suplentes de senador, que passaria a ser o primeiro não eleito, e não mais parentes ou financiadores de campanha;
  • Por fim - essa é muito difícil, mas tem que ser exigida -, uma drástica diminuição do número de senadores, deputados federais e estaduais e vereadores, provocando grande economia através da considerável redução de despesas também com a diminuição de assessores. Tudo isso é apenas uma parte das reivindicações que não podem ser ignoradas.

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