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17 de julho de 2014

Sininho não para de tocar? O povo não quer sua ajuda.

Em meio ao noticiário sobre a final da Copa surgiu mais uma vez a presença de Elisa Quadro Sanzi, a já conhecida "Sininho", aquela "defensora pública" que apareceu oferecendo assistência jurídica ao manifestante que atirara um foguete (rojão) que causou a morte do cinegrafista Santiago Andrade, da TV Bandeirantes. Ela foi presa como integrante de um grupo de 19 manifestantes contra a Copa, horas antes da final no Maracanã;

A Justiça mandou soltar 12 deles, mas manteve cinco, dentre estes a conhecida "Sininho". Mesmo com um pedido de habeas corpus em favor dela, o juiz renovou a prisão porque escutas da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) revelaram que o grupo planejava uma manifestação violenta naquela tarde, incluindo a compra de fogos de artifício que seriam usados no protesto;


A Polícia Federal apreendeu nas residências dos cinco que continuam presos até uma bomba, algo que depõe contra o passado deles. Mas o que mais chama a atenção é que entre os presos está uma professora de Filosofia da UERJ;


Quando sabemos que os chamados "Black Blocks" atuam com o objetivo de inibir manifestações contra o Governo, torcemos para que o inquérito seja concluído e esses verdadeiros terroristas, acusados de formação de quadrilha armada, fiquem bastante tempo atrás das grades;


Nossos problemas devem ser sempre resolvidos pelos meios legais e democráticos. Violência nunca foi da nossa cultura. Ao contrário, o brasileiro sempre foi até pacífico demais, mas mudou desde junho do ano passado, e não precisa de qualquer tipo de ajuda de "Sininho".

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