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3 de outubro de 2009

Dizem por aí...

O jornalista Claudio Humberto traz hoje em seu site quatro notas que faço questão de repeti-las aqui:


O homem certo


O dono de uma pizzaria tentou intermediar a venda das provas do Enem. Talvez com a certeza de que tudo acabará em pizza.



Doce vingança


A vitória do Rio de Janeiro contra Madri, na disputa para sediar as Olimpíadas 2016, tem sabor especial para milhares de brasileiros barrados, humilhados, ofendidos e deportados na capital espanhola.



Ficha suja em política, pode. No Iate, não


Carlos Chagas chama a atenção para um fato revelador de que nem tudo está perdido: como requisito para ingresso no Iate Clube de Brasília, exige-se que o pretendente não tenha sido condenado em primeira instância da Justiça por crime capitulado no Código Penal. No Congresso pode. No Iate Clube, não. “Os sócios da agremiação dispõem de mais segurança, mais cuidados e até mais honradez do que o Congresso, tendo em vista a decisão do presidente da Câmara, Michel Temer, de modificar a proposta popular encaminhada no sentido de negar registro de candidato a criminosos.



Escalada racista


Mais uma contribuição à escalada racista no Brasil: a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou projeto instituindo o Hino à Negritude. Só falta imporem sua execução obrigatória nas escolas.



Troca-troca sem limites


Encerrou-se sábado o prazo para o troca-troca de partidos. Não se cometerá a injustiça de supor que todo parlamentar ou todo político carece de razões para mudar de legenda. Divergências com o programa partidário, ou melhor, restrições ao fato de o programa não estar sendo cumprido constituem motivos éticos. Até incompatibilidade com dirigentes eventuais, ou casos de perseguição caracterizada, também.

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